Blog do Moisés Dutra
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Chefão do tráfico que ostentava vida de luxo é preso e carros de alto padrão são apreendidos

Veículos apreendidos no Pará e Maranhão durante operação contra um dos ‘líderes do tráfico de drogas’ no Tocantins foram levados para Delegacia Geral da Polícia Civil, em Palmas (TO). Os quatro carros, três considerados de luxo, estão avaliados em mais de R$ 1 milhão, segundo a Polícia Civil. A operação foi realizada no dia 16 de novembro, pela Polícia Civil do Tocantins, com apoio das polícias do Pará e Maranhão. Naquela ocasião foi preso um homem identificado pelas iniciais R.T.S.P. que é apontado como um dos líderes do tráfico de drogas no Tocantins. Segundo a polícia, o homem usava identidade falsa e se passava por um corretor de veículos. “De acordo com a investigação, ele estaria vivendo uma vida de alto padrão nos estados do Pará e Maranhão, onde se passava por um corretor de veículos”, explicou o delegado Antônio Onofre, responsável pela investigação. A Secretaria da Segurança Pública (SSP) afirmou que está autorização judicial para a utilização desses veículos nas ações de combate ao crime organizado. Investigações e prisões Durante a operação, no dia 16 de novembro foram feitas três prisões de suspeitos de integrar uma organização criminosa que atua no tráfico de drogas. Foram apreendidas armas, drogas e celulares, entre outros itens de valor. Um dos suspeitos é R.T.S.P, de 34 anos, que é considerado um dos principais articuladores do tráfico no Tocantins. De acordo com a polícia, ele tinha quatro mandados de prisão em aberto por vários crimes, inclusive, tráfico de drogas e lavagem de dinheiro. “Na ocasião foi dado cumprimento a dois mandados de busca e apreensão, um realizado na cidade de Ananindeua (PA) e outro na cidade de São José de Ribamar (MA). No total, foram apreendidos quatro veículos, entre eles três veículos de luxo e importados. Além de que foi apreendido 7 kg de cocaína, bem como foram presos dois sujeitos que eram responsáveis pela guarda do entorpecente”, disse o delegado. A investigação faz parte das ações da Rede Nacional de Unidades Especializadas de Enfrentamento das Organizações Criminosas (Renorcrim). A ação contou com apoio da Polícia Civil dos estados do Pará e Maranhão, além da Polícia Rodoviária Federal (PRF).

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