Nas últimas semanas, Israel realizou uma série de ataques aéreos devastadores na Síria, atingindo infraestruturas estratégicas e militares. Em Aleppo, os bombardeios destruíram pontes, estradas e depósitos de armas. Esses ataques resultaram na morte de pelo menos 42 pessoas, entre militares sírios e membros do Hezbollah, além de dezenas de feridos. A ofensiva foi considerada uma das mais mortais contra o regime sírio em anos.
Os bombardeios também afetaram civis, causando danos em áreas residenciais e destruindo estradas essenciais para o transporte local. O governo sírio denunciou os ataques como crimes de guerra e pediu intervenção internacional para conter a escalada. Já Israel, que raramente comenta oficialmente sobre suas operações, alegou estar visando rotas de abastecimento de armas para o Hezbollah, grupo apoiado pelo Irã.
Esse aumento de tensão ocorre no contexto mais amplo da guerra civil síria, que já dura mais de uma década, e das disputas regionais envolvendo Israel, Hezbollah e outras forças no Oriente Médio. Observadores apontam que a intensidade dos ataques reflete a busca de Israel por neutralizar ameaças na fronteira, especialmente em um cenário de crescente instabilidade regional
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