Pesquisadores registraram a chegada de poeira do deserto do Saara à Amazônia, transportando minerais como fósforo, ferro e potássio, essenciais para repor nutrientes perdidos pelas queimadas. O fenômeno foi detectado três vezes entre janeiro e março de 2025 na Torre ATTO, no Amazonas.
Apesar de não afetar a saúde da população, essa poeira ajuda a manter a produtividade da floresta.
Especialistas destacam que o evento não indica intensificação do fenômeno, mas pode estar ligado a mudanças climáticas em curso.