Blog do Moisés Dutra
Brasil

Fábricas de armas decretam férias coletivas para sobreviver a tarifaço

Fabricantes de armas no Brasil decretaram férias coletivas como resposta direta à queda nas vendas e ao impacto do tarifaço. Com o aumento dos impostos sobre insumos e produtos acabados, as indústrias viram seus custos dispararem e decidiram suspender temporariamente a produção para evitar demissões em massa. A medida atinge principalmente fábricas nas regiões Sul e Sudeste, que agora operam em ritmo reduzido.

A retração do setor se intensificou após o governo endurecer as regras para posse e porte de armas, além de restringir o acesso de CACs e clubes de tiro. Com estoques acumulados e menor procura, as empresas interromperam atividades e reorganizaram suas operações. O tarifaço agravou o cenário ao cortar incentivos fiscais e elevar a carga tributária, pressionando ainda mais a cadeia produtiva.

Diante desse cenário, o setor armamentista se movimenta para sobreviver. Algumas empresas apostam na exportação e na diversificação de produtos, enquanto outras aguardam definições políticas e econômicas para retomar o ritmo. As férias coletivas, embora temporárias, revelam um setor em alerta, que reage às mudanças com ajustes rápidos e estratégicos.

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